Por mais seguros que estejamos das opções que tomamos, a dúvida é aquela nuvem que não nos deixa aproveitar o sol, e todos sabemos bem o quanto chato isso pode ser. Deveria estar também inscrito no código genético saber que o céu azul nunca dura para sempre. Aproveitando esta poderosa analogia, a metereologia da vida, altas pressões, ciclones e anti-ciclones, correntes polares e equatoriais que varrem o planeta Terra servem bem o objectivo. A tormenta e calmaria vão-se trocando sem qualquer aviso, e a mais pequena coisa se pode tornar na tempestade do século, ou canícula de pés no oceano. Porque se o ser humano é tão perfeito, quem vos escreve não o é, não querendo que me imaginem de banana na mão, imaginem sim a duvidar como respira. O lado positivo é que a dúvida, tal como o ar, é expulsa imediatamente, pelo processos que todos sabemos existirem mas que ninguém consegue explicar. E se duvidar do Passado é um exercício inútil, do Futuro vem com o pacote. No entanto, para nos animar, o Futuro será Passado um dia.
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