Dia da Rainha, ou em holandês, Dia da Anocas

Seriam mais as fotografias, não fosse o nevoeiro que caiu durante estes dias. A lembrança de eternizar imagens não me ocorreu muitas vezes. Já vos conto o programa, mas antes uma palavra para o dia da rainha, ou da Anocas como é conhecido internacionalmente. Esta minha guia, uma bomba tremenda, lembrou-se no ano passado de dizer que quem usasse uma peça de roupa laranja neste dia, ganhava um dos seus beijos. Os resultado este ano… já vão ver as fotografias.

A chegada foi a Haia, para concertos ao vivo, mas foi nesta noite que caiu o pior nevoeiro, por isso fotografias só mesmo a primeira das minhas guias.

Sábado, ida para Amesterdão para o dia da rainha na capital do país. Os Holandeses são 16 milhões num território menor que metade de Portugal. Se onde é que os tipos se enfiam é um mistério durante todos os dias do ano, não o é no dia rainha. Amesterdão estava completamente cheia. E digo-vos, é um festão.

Apesar do dia da rainha ser no domingo, o eficiente holandês festeja no sábado. Domingo foi para visitar Roterdão. É uma cidade estranha, a cidade de Erasmus. Vanguardista em todos os sentidos, e ao mesmo tempo um pouco do tradicional Holandês. Experiências artísticas expostas a todos, com o bom e mau que isso pode proporcionar. Por mim, adorei a mistura.

À noite fui aprender a fazer Carbonara com os mestres da pasta, uns italianos porreiríssimos. Até à parte dos ovos consegui decorar.

Uma palavra para as minhas guias, a Anocas, essa morena lasciva (ficaram bons os teus 5 minutos de fama?) e a Rita Serra, loira bravia com muita, muita classe.