O "Grito" e a evolução feminina no norte da Europa
Em 2004 dois tipos entram por um museu adentro e à ameaça de arma. Os visitantes, pasmados, vêm a polícia impotente, nem alarmes, nem grades… Os tipo entraram e levaram dois quadros de Munch na mão. Os quadros não tinham seguro contra roubo, o sistema de segurança era composto pelos polícias e uma câmara de filmar, sendo esta última completamente ultrapassada pela inteligência dos assaltantes, de máscara.
Um dos quadros que levaram, o “Grito”, é uma das maiores expressões de desespero alguma vez pintadas. Não sei se me espera uma reprodução ou um espaço vazio na parede.
Eu e o meu metro e setenta e três vamos ver gente grande e loura. Tudo graças a esta porreira. Os países nórdicos surpreendem pela inocência, pela pegada ecológica menor que a sua superfície e, sendo sinceros, pelos preconceitos de louras amazonas que usam os homens como objectos. Os dois primeiros não precisam de comentários e o último tem comentários a mais para serem feitos, pelo que me escuso a discutir a evolução feminina pelo norte da Europa. Posso só dizer, falando em nome dos homens, que achamos horrível ser tratados como pedaços de carne, sem qualquer tipo de conversa ou carinho, sem se lembrarem sequer do nosso nome no dia seguinte… Achamos horrível ter estas relações promíscuas e de alta rotação, com deusas mitológicas altas e louras que nos dão palmadas e nos obrigam a performances sexuais extenuantes.
Uma causa com futuro... piadas com palmadas serão consideradas óbvias, inerentes a falta de imaginação. Se houver tempo, essa premissa fraquinha, com actualizações pelo meio destes quatro dias.
2 comments:
oh não! o grito é que não!
As gajas do quemdisseisto aguardam os comentários ohfaxávor... mas é para ser RÁPIDO, até parece que há mais coisas para fazer durante o dia que os updates do blog (eu não sei...).
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